Sete Pontos Pra Continuar Concentrado Com Teu Cão/gato Idoso
18 May 2018 07:51
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Com que periodicidade você lava suas calças jeans? Quando viaja de avião, são viagens longas? 
Prefere obter tomates embalados, avulsos ou em conserva? Quantas vezes por semana você come carne? As questões soam, primeiramente, muito específicas. Acabei de me lembrar de outro website que assim como poderá ser benéfico, veja mais sugestões neste outro post visite o próximo post, é um bom blog, creio que irá desejar. Mas são essenciais para apreender o rastro que seus hábitos de consumo e possibilidades individuais deixam no planeta. Ao pesquisar sobre o foco, Porcelijn percebeu que ao menos em países ricos como Holanda e Estados unidos mais de um quarto da "pegada ecológica" de cada ser humano é perceptível no cotidiano. O resto está embutido no tempo de vida de produtos e serviços - da extração de matérias-primas, passando pelo transporte, até o descarte.Conseguimos pensar, por exemplo, sobre a energia elétrica gasta hospedagem para cães carregar nossos celulares, laptops e outros aparelhos eletrônicos. Porém falamos insuficiente a respeito as decorrências da mineração dos metais necessários pra produzi-los ou a quantidade de água utilizada desse procedimento. Todavia a principal revelação da pesquisa, conta Porcelijn, é que "o superior choque ambiental não é causado exatamente pelos carros que dirigimos ou pelo ar-condicionado das casas e, sim, por produtos que consumimos - livros, eletrônicos, roupas, alimentos".Pelo menos na Holanda e nos Estados unidos. O repercussão do estudo foi compilado no livro Hidden Impact ("Choque oculto", em tradução livre), no qual a autora assim como oferece dicas de como suprimir, de modo prática, o embate provocado pelas possibilidades cotidianas. E sem que seja preciso, obrigatoriamente, variar radicalmente de hábitos da noite para o dia. Desde desse jeito, a holandesa se dedica em tempo integral a projetos de consultoria e análises de embate ambiental. Ela esteve em São Paulo pra participar do evento What Design Can Do ("O que o design podes fazer", em tradução livre). Para calcular o choque da carne, como por exemplo, é necessário considerar a criação de alimento para o gado e o desmatamento causado pra construir o pasto.Para saber o real embate de um automóvel, é necessário incluir a poluição causada pela mineração dos metais utilizados. No caso de uma calça jeans, tem que-se levar em conta a água utilizada na realização de algodão e assim como na lavagem do tecido. A tarefa parece impensável e, verdadeiramente, a escritora holandesa reconhece que ainda há muito a ser calculado. Em vista disso, ela explica, os cálculos utilizados em teu procedimento são iguais.Para efeito de comparação, a designer fez os mesmos cálculos para a Holanda e pros EUA, no momento em que conseguiu obter as informações. Ela conta que está, no momento, procurando organizações que a ajudem a fazer as mesmas estimativas pro Brasil. A pedido da BBC Brasil, ela adaptou alguns gráficos produzidos ao longo da sua pesquisa e converteu as informações pras unidades de proporção brasileiras. Ao escolher estudos de caso para exemplificar o embate oculto do nosso consumo, Porcelijn diz ter se perplexo com dados que desafiavam o senso comum sobre o cenário.No exemplo da calça jeans, ela descobriu que o superior prejuízo ao ecossistema está escondido no cultivo de algodão. Contudo o uso de máquinas de lavar e de secar, que costuma não ser considerado, emite por volta de doze,5 kg de CO2 por lavagem, além do gasto de ao menos 50 litros de água. No caso dos alimentos, a pesquisa revelou que frutas e legumes em conserva ou transformados em molhos, como o tomate, são capazes de ter menos choque ambiental do que os frescos. A autora explica: geralmente, o embate da produção de vegetais no meio ambiente é nanico, incluindo eventuais embalagens plásticas. O problema se encontra, contudo, no desperdício que ocorre do instante da colheita até a chegada ao prato do cliente.Vinte e cinco de Março de 2017 às quinze:23 Organização cria o "Colar da Amizade": somente pros melhores amigos Organize o espaço de maneira aconchegante 241 "Goten e Trunks, a esperança de salvar o universo." A Dolorosa Notícia vinte e oito de Setembro de 1994Mais de um terço da comida produzida nunca chega ao seu prato. No caso das frutas, legumes e verduras, a perda chega a 50 por cento das colheitas. Desse modo, as conservas - que são feitas com vegetais frescos logo em seguida serem colhidos e têm perda pequeno - acabam sendo mais vantajosas para o meio ambiente. Quota nesse não aproveitamento acontece em casa, com a comida que estraga pela geladeira ou é deixada no prato. Porcelijn calculou também este encontro: se não desperdiçássemos nenhum alimento, nossa pegada ecológica diminuiria em torno de 15 por cento para comida em geral e até 17 por cento considerando só os vegetais. Uma das dicas da designer industrial é fazer um calendário com os frutos, legumes e verduras de cada estação e buscar comprá-los de produtores locais - encontrados a até dois 1 mil quilômetros de distância, para encurtar o embate do transporte. 
Se quiser algum que esteja fora de época, cujo embate para gerar é maior, prefira a conserva.Outra bacana ideia, segundo Porcelijn, é obter produtos que estejam perto do vencimento e consumi-los mais rápido, pra evitar que o hipermercado jogue no lixo. E vale a pena permanecer de olho em embalagens excessivas. Os meios de transporte assim como foram computados no cálculo de Porcelijn, com mais uma revelação estupendo: caso o intuito seja diminuir de fato o seu choque negativo no universo, vale apagar as viagens longas de avião. Apesar de, no total, automóveis poluírem mais por quilômetro rodado que aviões, os especialistas consultados pela designer ressaltam que a escolha de viajar de avião aumentou as distâncias que percorremos. Em vista disso, eles fizeram uma comparação entre diferentes meios de transporte para uma viagem de 6,cinco horas. O resultado: aviões poluem mais, pelo menos em viagens mais longas.
Prefere obter tomates embalados, avulsos ou em conserva? Quantas vezes por semana você come carne? As questões soam, primeiramente, muito específicas. Acabei de me lembrar de outro website que assim como poderá ser benéfico, veja mais sugestões neste outro post visite o próximo post, é um bom blog, creio que irá desejar. Mas são essenciais para apreender o rastro que seus hábitos de consumo e possibilidades individuais deixam no planeta. Ao pesquisar sobre o foco, Porcelijn percebeu que ao menos em países ricos como Holanda e Estados unidos mais de um quarto da "pegada ecológica" de cada ser humano é perceptível no cotidiano. O resto está embutido no tempo de vida de produtos e serviços - da extração de matérias-primas, passando pelo transporte, até o descarte.Conseguimos pensar, por exemplo, sobre a energia elétrica gasta hospedagem para cães carregar nossos celulares, laptops e outros aparelhos eletrônicos. Porém falamos insuficiente a respeito as decorrências da mineração dos metais necessários pra produzi-los ou a quantidade de água utilizada desse procedimento. Todavia a principal revelação da pesquisa, conta Porcelijn, é que "o superior choque ambiental não é causado exatamente pelos carros que dirigimos ou pelo ar-condicionado das casas e, sim, por produtos que consumimos - livros, eletrônicos, roupas, alimentos".Pelo menos na Holanda e nos Estados unidos. O repercussão do estudo foi compilado no livro Hidden Impact ("Choque oculto", em tradução livre), no qual a autora assim como oferece dicas de como suprimir, de modo prática, o embate provocado pelas possibilidades cotidianas. E sem que seja preciso, obrigatoriamente, variar radicalmente de hábitos da noite para o dia. Desde desse jeito, a holandesa se dedica em tempo integral a projetos de consultoria e análises de embate ambiental. Ela esteve em São Paulo pra participar do evento What Design Can Do ("O que o design podes fazer", em tradução livre). Para calcular o choque da carne, como por exemplo, é necessário considerar a criação de alimento para o gado e o desmatamento causado pra construir o pasto.Para saber o real embate de um automóvel, é necessário incluir a poluição causada pela mineração dos metais utilizados. No caso de uma calça jeans, tem que-se levar em conta a água utilizada na realização de algodão e assim como na lavagem do tecido. A tarefa parece impensável e, verdadeiramente, a escritora holandesa reconhece que ainda há muito a ser calculado. Em vista disso, ela explica, os cálculos utilizados em teu procedimento são iguais.Para efeito de comparação, a designer fez os mesmos cálculos para a Holanda e pros EUA, no momento em que conseguiu obter as informações. Ela conta que está, no momento, procurando organizações que a ajudem a fazer as mesmas estimativas pro Brasil. A pedido da BBC Brasil, ela adaptou alguns gráficos produzidos ao longo da sua pesquisa e converteu as informações pras unidades de proporção brasileiras. Ao escolher estudos de caso para exemplificar o embate oculto do nosso consumo, Porcelijn diz ter se perplexo com dados que desafiavam o senso comum sobre o cenário.No exemplo da calça jeans, ela descobriu que o superior prejuízo ao ecossistema está escondido no cultivo de algodão. Contudo o uso de máquinas de lavar e de secar, que costuma não ser considerado, emite por volta de doze,5 kg de CO2 por lavagem, além do gasto de ao menos 50 litros de água. No caso dos alimentos, a pesquisa revelou que frutas e legumes em conserva ou transformados em molhos, como o tomate, são capazes de ter menos choque ambiental do que os frescos. A autora explica: geralmente, o embate da produção de vegetais no meio ambiente é nanico, incluindo eventuais embalagens plásticas. O problema se encontra, contudo, no desperdício que ocorre do instante da colheita até a chegada ao prato do cliente.Vinte e cinco de Março de 2017 às quinze:23 Organização cria o "Colar da Amizade": somente pros melhores amigos Organize o espaço de maneira aconchegante 241 "Goten e Trunks, a esperança de salvar o universo." A Dolorosa Notícia vinte e oito de Setembro de 1994Mais de um terço da comida produzida nunca chega ao seu prato. No caso das frutas, legumes e verduras, a perda chega a 50 por cento das colheitas. Desse modo, as conservas - que são feitas com vegetais frescos logo em seguida serem colhidos e têm perda pequeno - acabam sendo mais vantajosas para o meio ambiente. Quota nesse não aproveitamento acontece em casa, com a comida que estraga pela geladeira ou é deixada no prato. Porcelijn calculou também este encontro: se não desperdiçássemos nenhum alimento, nossa pegada ecológica diminuiria em torno de 15 por cento para comida em geral e até 17 por cento considerando só os vegetais. Uma das dicas da designer industrial é fazer um calendário com os frutos, legumes e verduras de cada estação e buscar comprá-los de produtores locais - encontrados a até dois 1 mil quilômetros de distância, para encurtar o embate do transporte. Se quiser algum que esteja fora de época, cujo embate para gerar é maior, prefira a conserva.Outra bacana ideia, segundo Porcelijn, é obter produtos que estejam perto do vencimento e consumi-los mais rápido, pra evitar que o hipermercado jogue no lixo. E vale a pena permanecer de olho em embalagens excessivas. Os meios de transporte assim como foram computados no cálculo de Porcelijn, com mais uma revelação estupendo: caso o intuito seja diminuir de fato o seu choque negativo no universo, vale apagar as viagens longas de avião. Apesar de, no total, automóveis poluírem mais por quilômetro rodado que aviões, os especialistas consultados pela designer ressaltam que a escolha de viajar de avião aumentou as distâncias que percorremos. Em vista disso, eles fizeram uma comparação entre diferentes meios de transporte para uma viagem de 6,cinco horas. O resultado: aviões poluem mais, pelo menos em viagens mais longas.Comments: 0
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